Alunos da Licenciatura em Ciências Exatas e das três Engenharias do campus Jandaia estiveram em Curitiba para visitar o Parque da Ciência Newton Freire-Maia e o Museu das Ilusões.

Uma noite na estrada e um dia de museu! Assim foi o sábado de mais de 20 estudantes do campus avançado Jandaia do Sul, da Universidade Federal do Paraná, que encaram mais de 400 quilômetros de estrada para estudar, debater e aprender ciências e tecnologias.

Grupo de Estudantes da UFPR Jandaia no Portal do Parque da Ciência

Já nas primeiras horas do último sábado, 16, os dois professores responsáveis pela viagem, William Junior do Nascimento, da área de Física, e Aroldo Nascimento Silva, do Ensino de Química, foram recebidos pelo vice diretor do Parque da Ciência Newton Freire-Maia, o Prof. Dr. Marcos Rocha, para uma visita guiada por ele mesmo.

Foram quase quatro horas de atividades, nos diferentes pavilhões do Parque, onde os futuros professores e professoras, engenheiros e engenheiras, puderam perceber e pensar em melhores formas para ensinar e aplicar suas áreas de saber.

Estudante de Engenharia vivenciando a formação de gelo seco com um extintor de gás carbônico

O Parque da Ciência Newton Freire-Maia é um centro interativo de divulgação científica e tecnológica vinculado à Secretaria de Estado da Educação do Paraná, com o objetivo de promover a compreensão pública do conhecimento onde Ciência, Tecnologia, Arte e Cultura integram-se em um cenário propício a reflexões e descobertas. A imensa estrutura fica em Pinhais, pertinho de Curitiba, e está acessível à comunidade. Saiba mais em < https://www.parquedaciencia.pr.gov.br/ >

No período da tarde, os estudantes seguiram aprendendo e se divertindo com conhecimentos científicos em uma visita ao Museu das Ilusões, atração em cartaz no Shopping Center Jóquei Plaza (https://www.jockeyplaza.com.br/).

Os docentes da UFPR no Museu das Ilusões

Ao final do dia, o estudante de Licenciatura em Ciências Exatas André Degaspere Almeida, comentou que “Explorar esse tipo de ambiente deixa a formação acadêmica muito mais cativante e atrativa. Traz outras perspectivas para compreender a ciência que se estuda em sala e com a que se vai trabalhar”. Aliás, ele diz, “traz uma motivação a mais para seguir este caminho”.

Para Izabela Aparecida Mantovani Bosquesi, estudante de Engenharia, que aparece em uma das fotos com a calça “cheia de gelo seco”,”a viagem foi extremamente interessante porque despertou muita curiosidade sobre aspectos desconhecidos das ciências e das tecnologias, gerando mais motivação para o estudo e aprendizado”. Ela ainda destaca a importância de a “universidade proporcionar momentos de aprendizado com essa proposta mais descontraída”.

Para o professor do Setor de Educação, Marcelo Valério, que atuou em Jandaia do Sul desde a sua implantação, em 2014, e acompanhou os estudantes e colegas durante todo dia em Curitiba, “Essa presença e integração dos campi do interior constrói um sentimento de pertencimento que fortalece a identidade institucional, na comunidade da própria sede, mas, e, principalmente, nos estudantes que fazem a UFPR existir em em Jandaia“.